Studio Calyn

Nossa Arquiteta

by Caroliny Bernardes

Minha Jornada

Sou Caroliny Bernardes, também conhecida como Nágila Caroliny, arquiteta e paisagista, fundadora do Studio Calyn. Minha paixão pela arquitetura nasceu muito antes das salas de aula, ela despertou ainda na infância, quando eu me encantava com os castelos dos desenhos, explorando cada dependência, cada quarto, fascinada pela estrutura e habitabilidade dessas edificações “mágicas”.

Crescendo em um ambiente cercado por rica vegetação e arquitetura abundante, desenvolvi naturalmente uma conexão profunda entre espaços construídos e natureza. Essa vivência moldou minha sensibilidade para compreender que arquitetura transcende aspectos puramente técnicos, ela molda experiências, desperta emoções e materializa conceitos.

Durante minha formação na Universidade Tiradentes, essa paixão encontrou base acadêmica sólida. Algo me chamava para além do convencional, levando-me a mergulhar no universo da arquitetura e paisagismo sensorial, tema que explorei profundamente em meu TCC e em minha pós-graduação. Descobri que os espaços não apenas nos abrigam; eles nos tocam, nos transformam e guardam nossas histórias mais preciosas.

Paralelamente, desde 2012, compartilho conhecimento como professora nas áreas de tecnologia e design gráfico. Essa experiência no ensino enriquece minha prática como arquiteta, permitindo-me uma visão mais ampla sobre design, criatividade e a importância de traduzir conceitos complexos de forma sensível e acessível.

Especialização e Visão

Escolhi me aprofundar em Paisagismo, Iluminação e Design porque acredito que cada elemento, da textura de uma parede à intensidade de uma luz, do perfume de uma planta ao som de uma fonte, constrói a experiência completa de habitar.

Minha abordagem sensorial significa que projeto pensando em como você vai sentir o espaço: como a manhã vai entrar pela janela, como seus pés vão tocar o piso, como o aroma do jardim vai te receber ao chegar em casa. Cada projeto é uma conversa íntima entre técnica e sensibilidade, entre função e poesia.